10/03/2020
A Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac) completou, em 7 de março, 37 anos de fundação. Para o seu presidente, Renato Fortuna Campos, a luta pela sobrevivência do setor tornou-se alicerce e embrião da entidade.
Lembrando fatos da história, afirmou que “os desafios que se sucediam uniram as forças de todos em prol de um só objetivo: construir um mercado de trabalho em que a ética e a qualidade dominassem um cenário até então pervertido pela falta de lisura de alguns a prejudicar os demais”.
“A atividade de Asseio e Conservação conquistou a tão sonhada regulamentação e o respeito a que faz jus, conseguindo expurgar de seu meio significativa parcela dos que desonravam trajetórias embasadas no trabalho digno e eficiente.”
Segundo ele, antes do nascimento da Febrac, o profissionalismo era um conceito difuso. O intercâmbio de experiências, inexistente. A capacitação dos trabalhadores, apenas um sonho. Hoje, enfatiza, essa realidade pertence definitivamente ao passado.
Conquistas
Todas estas vitórias, pontua Campos, são conquistas daqueles que acreditaram nos propósitos da Febrac e em sua busca pela excelência profissional do setor. “A Febrac foi uma construção conjunta. Foram vários os caminhos que nosso setor trilhou em busca da excelência na prestação de serviços e várias as lutas que empreendeu para se fazer devidamente reconhecido, com base em seu trabalho sério e responsável”, declarou.
“Orgulhamo-nos na qualidade de atores e testemunhos das transformações que granjearam, para a Febrac, um papel pujante na representatividade sindical e na economia do País.” Ressaltou que a entidade só atingiu esse estágio graças ao apoio de diretores, sindicatos filiados e empresários do setor.