ICMS
Manchete do Valor Econômico trata do impacto da redução de alíquotas do ICMS em setores importantes para a arrecadação estadual, como combustíveis, energia elétrica e telecomunicações.
A reportagem pontua que despesas totais com saúde e educação dos estados cresceram neste ano em ritmo maior que a arrecadação de tributos e em linha com a receita corrente total em relação ao período pré-pandemia.
De acordo com o Valor, as despesas de saúde avançaram 46,4% de janeiro a agosto deste ano ante iguais meses de 2019, e as de educação, 48,5%. No mesmo período, a arrecadação avançou 34,2% e a receita corrente, 46,8%.
Combustíveis
O Estado de S. Paulo aborda possível reajuste dos combustíveis durante o período do segundo turno das eleições presidenciais e pressão sobre a Petrobras para segurar novas elevações.
O jornal destaca opinião de especialistas de que, se o barril do petróleo ultrapassar os US$ 100, a defasagem em relação aos preços internacionais ficará insustentável e será inevitável uma nova alta.
O Globo acrescenta que, apesar da expectativa de alta do preço do petróleo no mercado internacional, a Petrobras vai esperar as duas próximas semanas para avaliar “tecnicamente” o movimento que será feito nos preços dos combustíveis, explicou uma fonte ligada ao alto comando da estatal.
A reportagem salienta que ocorrerá no dia 21 a próxima reunião do Conselho de Administração da estatal, porém, a pauta ainda não está fechada. Fontes dizem que há grandes chances de a discussão envolvendo os preços dos combustíveis dominar o encontro.
Segundo o jornal, o pedido do governo é que a Petrobras continue reduzindo os preços de gasolina, diesel e GLP (gás de botijão). Uma fonte destaca que o clima é de tensão na estatal, pois uma alta dos combustíveis neste momento “não é uma hipótese a ser aceita” pela equipe de Jair Bolsonaro.
Combustíveis 2
O Estado de S. Paulo repercute dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), indicando que o preço da gasolina e do diesel no mercado brasileiro voltou a registrar defasagem na quarta feira (5), após semanas de paridade com o mercado internacional.
De acordo com a Abicom, a gasolina está sendo negociada no Brasil 8% abaixo do seu valor no mercado externo, enquanto no caso do diesel essa diferença é de 3%.
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