O diretor geral da XNG Aviation Assessoria e Consultoria em Serviços Aeronáuticos, Dilson Jorge Bezerra de Menezes Júnior, traçou um panorama do espaço aéreo nacional no Conselho de Turismo da CNC. Ele abriu o painel com um retrospecto em torno do Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA). “A partir da implantação dessa unidade militar no Rio de Janeiro, em 2007, ocorreu um expressivo aumento da frota das companhias aéreas regulares, embora não acompanhado da ampliação da infraestrutura.
O diretor geral da XNG Aviation Assessoria e Consultoria em Serviços Aeronáuticos, Dilson Jorge Bezerra de Menezes Júnior, traçou um panorama do espaço aéreo nacional no Conselho de Turismo da CNC. Ele abriu o painel com um retrospecto em torno do Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA). “A partir da implantação dessa unidade militar no Rio de Janeiro, em 2007, ocorreu um expressivo aumento da frota das companhias aéreas regulares, embora não acompanhado da ampliação da infraestrutura. O CGNA cumpriu um papel importantíssimo para manter o equilíbrio entre capacidade e demanda”, explicou
Menezes discorreu sobre os principais setores do CGNA, como Unidade de Gerenciamento de Espaço Aéreo, Avaliação e Planejamento de Análise de Fluxo, Planejamento e Coordenação, Salão Operacional e Central de Slot. Em seguida, falou a respeito da capacidade do espaço aéreo, distribuído por cinco Regiões de Informação (FIR): Sul (em Curitiba), Central (Brasília), Nordeste (Recife), Amazônica e Atlântica. O consultor vê na transferência da responsabilidade à iniciativa privada a única solução para o crescimento da infraestrutura de forma planejada. “Quem vem entrando conhece o setor. Quanto aos anunciados investimentos do governo federal para aeroportos e companhias regionais – afirmou –, deve, sim, haver incentivo, porque voar em determinadas localidades é prejuízo certo”.