Sesc-PE promove live sobre envelhecimento e laços familiares

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Em tempos de distanciamento social, causado pela pandemia do novo coronavírus, em que as pessoas estão mais tempo dentro de casa, os laços familiares são fundamentais para a saúde mental. Principalmente para as pessoas mais idosas, que, segundo os especialistas, precisam de uma atenção ainda maior.

Para discutir o assunto, o Sesc-PE realiza, na terça-feira (21/07), uma live que tem como tema Envelhecimento e Laços Familiares. A transmissão será às 16h, pelo canal oficial da  instituição no Youtube.

Os convidados são Jessica Mendes, professora de Teatro do Sesc e graduanda em Serviço Social; o clínico-geral Marcelo Cabral; e o enfermeiro Deyvison Amaral, psicanalista clínico e especialista em Educação. A mediadora será Talita Ferreira, assistente social do Sesc Arcoverde.

“Discutir o atual cenário demográfico do País, com sua população envelhecendo e a expectativa de vida aumentando, e demandas que envolvem políticas públicas, instituições, profissionais e familiares é fundamental para um envelhecimento saudável”, explica Talita.

Entre os assuntos que serão abordados na live e que são fundamentais para o processo de envelhecimento, estão a manutenção da capacidade funcional, a prática de atividades físicas, o controle ou ausência de doenças crônicas, a aceitação das mudanças biopsicossociais, a saúde, a autonomia, a independência e a criatividade.

Também serão tratados aspectos importantes para evitar a depressão, gostar do ambiente domiciliar, ter amigos, a inserção social, a busca por meios de aprendizagem e a família.

Trabalho com a população idosa – sendo um espaço seguro e amigo da pessoa idosa, o Sesc é pioneiro no trabalho com esse público e, nesse novo cenário, compreende que é preciso assumir um novo desafio de ser vitrine do processo de envelhecimento.

A instituição tem a velhice como inevitável, porém o aspecto para um envelhecimento saudável se apresenta diferente para cada pessoa que consiga chegar a esse estágio. Assim, é possível analisar que o apoio familiar se revela como um fator diferencial para quem vivencia a Terceira Idade, transmitindo à pessoa idosa segurança, amor e estima que refletem no seu bem-estar. Este, por sua vez, interfere diretamente na saúde emocional relacionada à longevidade.

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