Fecomércio-SP consegue ampliação do horário de funcionamento do comércio em todo o Estado de São Paulo

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O pedido de ampliação do horário de atendimento do comércio em todo o Estado de São Paulo na Fase de Transição feito pela Fecomércio-SP foi atendido pelo governo paulista conforme anunciado no dia 28 de abril.  A partir de 1º de maio, atividades comerciais poderão ter atendimento presencial das 6h às 20h, bem como salão de beleza e barbearia, academias e restaurantes e similares com consumo local.

A solicitação, feita à secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen, e reforçada em ofício destinado ao governador João Doria, aponta que o funcionamento dos estabelecimentos comerciais dos setores considerados não essenciais, em período reduzido(das 11h às 19h), potencializa a ocorrência de aglomerações, além de inibir a dinâmica dos negócios. Com a flexibilização, os estabelecimentos poderão atender das 6h às 20h desde que respeitem a capacidade de ocupação de 25%.

No pedido, a entidade ressaltou algo que vem anunciando constantemente: o comércio tem cumprido com todos os protocolos sanitários, além de absorver grande parte dos prejuízos gerados durante a pandemia.

Na atualização do Plano São Paulo, o governo ainda prorrogou a fase de transição da quarentena por mais uma semana, de 1º de maio até o dia 9. O toque de recolher permanece em vigor das 20h às 5h, assim como a sugestão de teletrabalho para as atividades administrativas não essenciais e o escalonamento de horário de entrada e saída das atividades de comércio, serviços e indústria.

Além do horário de funcionamento, a Fecomércio-SP tem atuado para que os governos – federal, estadual e municipais – editem medidas econômicas de amparo às empresas, como a ampliação das linhas de crédito para pequenos negócios, o parcelamento do pagamento de tributos e a flexibilização das regras trabalhistas.

A entidade frisa que o setor empresarial tem cumprido, desde março de 2020, todas as medidas necessárias para reduzir a propagação do vírus com o objetivo de proteger empregados e consumidores e também defende a manutenção o emprego.

Inclusive, a Federação tem participado de reuniões de trabalho com o governo estadual e defende que a

 

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