Destaques da edição:
Muito barulho por nada: confusões burocráticas travam ajuda às empresas no pior momento da pandemia – Depois de muito barulho e burocracia, o Senado Federal finalmente colocou em votação o novo projeto de lei que visa prorrogar as medidas de estímulo ao crédito (Programa Emergencial de Acesso a Crédito – Peac e Programa Emergencial de Suporte a Empregos – Pese) e à manutenção do emprego, com o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm). Não é novidade que o governo e o Congresso Nacional têm de se ajustar segundo as regras do Orçamento, senão nenhuma das partes desejará a responsabilidade de assinar liberações necessárias de recursos neste momento crítico. Discussões entre os entes estavam travando a nova rodada urgente do bem.
A saída do Ministério da Economia para acomodar a reedição do pacote de auxílio às empresas no orçamento foi pela liberação de crédito extraordinário, espécie de crédito adicional dentro da Lei Orçamentária.
Nova era para o papel-moeda – Com o avanço da tecnologia, o ambiente digital está ganhando cada vez mais importância. O advento da Covid-19 e a necessidade do isolamento social aceleraram essa tendência e o mundo on-line se tornou primordial para muitos setores e membros da sociedade. Mesmo quando as pessoas puderem sair de suas casas tranquilamente, a expectativa é que muitas características do mercado on-line permaneçam.
Não poderia ser diferente para o sistema bancário e os meios de pagamento. Desde o ano passado, com o início das operações de pagamento instantâneo, por meio do Pix, o Banco Central do Brasil começou a modernização do sistema financeiro do País. Dando continuidade a esse projeto com o Open Banking e o Sandbox, que visam aderir as novas tecnologias ao cotidiano financeiro da população.
A instituição também já comunicou que um dos projetos em estudo é a emissão de uma moeda digital até 2022.
Rio de Mãos Dadas e feira virtual de emprego – A taxa de desocupação no Brasil atingiu 14,2% no período entre novembro e dezembro de 2020 e janeiro de 2021, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelas estimativas dessa fundação-instituto, o número de brasileiros desocupados com 14 anos ou mais é de 14,272 milhões.
No cenário de forte desequilíbrio financeiro por causa do déficit e das dívidas, combinados com baixa capacidade de recuperação econômica, ritmo moderado da atividade produtiva e saída de grandes empresas, pôde-se verificar que o Rio de Janeiro correspondeu a uma das unidades da Federação que mais contribuíram para formar o contingente de nacionais, participando desse total com 1,584 milhão de pessoas desocupadas (11,1%)
Nesse aspecto, na região fluminense, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e o Serviço Social do Comércio (Senac), ambas as unidades regionais localizadas no Estado do Rio de Janeiro, firmaram o movimento Rio de Mãos Dadas. Mais detalhes dessa parceria podem ser encontrados em http://riodemaosdadas.com. br/. Nesse site, está uma mensagem de otimismo e esperança. Também há o manifesto das duas entidades em favor da construção de uma cidade e estado melhores.