Rússia x Ucrânia
O conflito na Ucrânia e seus efeitos na economia seguem no foco dos principais jornais. Manchete de O Globo expõe que na véspera da reunião entre os chanceleres russo e ucraniano, prevista para hoje, o governo russo sinalizou uma flexibilização em seus propósitos de invasão militar.
Enquanto a ONU estima 2,2 milhões de refugiados, o Kremlin afirma que a sua meta não é derrubar o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky ou ocupar o país vizinho.
Pandemia
Manchetes da Folha de S.Paulo e de O Estado de S.Paulo informam que o governador João Doria (PSDB) anunciou ontem que, após 22 meses, o uso de máscara em locais ao ar livre passa a ser opcional em São Paulo.
O governo estadual também avalia a liberação total do acessório em 15 dias, com 87,29% da população com mais de 5 anos com uma ou duas doses da vacina.
Combusítveis 1
Folha de S.Paulo registra que distribuidoras e postos de combustíveis começam a enfrentar dificuldades para comprar produtos devido à suspensão de importações por empresas privadas diante da elevada defasagem entre os preços internos e as cotações internacionais.
Segundo o jornal, há relatos de problemas no Paraná e em estados do Norte e Nordeste, que são mais dependentes de importações. O diesel S-10, menos poluente e obrigatório nos grandes centros urbanos, é o que representa o principal entrave.
Combustíveis 2
Folha de S.Paulo repercute que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), adiou mais uma vez a votação das propostas legislativas que podem reduzir os preços dos combustíveis. A votação foi remarcada para hoje.
A reportagem pontua que essa é a terceira tentativa malsucedida de apreciar os projetos na Casa. Desta vez, o adiamento se deu a pedido do vice-líder do governo no Senado, Carlos Vianna (MDB-MG), e foi aceito pelo relator, senador Jean Paul Prates (PT-RN).
Ainda ontem, o presidente Jair Bolsonaro e ministros acertaram focar a aprovação do PLP11, que muda a cobrança de ICMS sobre combustíveis e desonera o diesel e o gás de tributos federais.
Combustíveis 3
Valor Econômico assinala que no governo, além da aposta na aprovação do pacote de projetos no Senado para reduzir os preços dos combustíveis, técnicos elaboram modelo de um subsídio de curto prazo, que poderá ser criado por medida provisória (MP).
O veículo ressalta que a possibilidade de edição de uma MP que abre crédito extraordinário para um subsídio de três meses circulou ontem no Congresso entre algumas lideranças, no momento em que os senadores decidiram adiar a votação do pacote de combustíveis. |