E-commerce
Valor Econômico relata que o crescimento do comércio eletrônico impulsiona o setor de galpões logísticos, principalmente no entorno dos grandes centros, com destaque para o raio de 30 quilômetros da cidade de São Paulo.
Há pelo menos R$ 6 bilhões em investimentos em curso no mercado, numa estima conservadora. A vacância no Estado de São Paulo é a menor em nove anos e vai cair a um dígito, segundo a Colliers.
O diretor do comitê de e-commerce da Associação Brasileira de Agentes Digitais (Abradi), Gustavo Chapchap, avalia que o comércio eletrônico deve continuar a crescer nos próximos anos.
No ano passado, 20,2 milhões de consumidores estrearam nas compras online, segundo relatório da Neotrust, e o total movimentado chegou a R$ 126,3 bilhões. No primeiro trimestre, as aquisições online cresceram 57,4%, para 78,5 milhões. Com alta de 72,2%, as operações movimentaram R$ 35,2 bilhões, conforme a Neotrust.
Cartão de crédito
Valor registra ainda que a inadimplência dos consumidores no cartão de crédito caiu para a menor taxa da série histórica, segundo dados da Abecs, associação que representa o setor de meios eletrônicos de pagamento. Segundo o Banco Central, o saldo das transações sem juros do cartão cresceu 40,5% em junho, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Já, o crédito rotativo caiu 8,3% e registrou sua 11ª queda consecutiva.
Aluguéis
Painel S.A. (Folha) conta que a ABF, associação que reúne mais de 2.500 redes de franquia, anunciou que vai apoiar uma ação no STF contrária ao uso do IGP-M para reajustar contratos de aluguéis comerciais.
Na última semana, mais de 20 sindicatos de entidades empresariais – incluindo os Sindilojas de Belo Horizonte, São Paulo e Rio – também pediram para ingressar na ação. O grupo defende que o IPCA seja usado no lugar do IGP-M.
Também na Folha, outra reportagem conta que as dúvidas quanto ao ritmo da vacinação e a solidez da retomada econômica estão dificultando o aluguel de salas comerciais.
Supermercados
A região Nordeste foi a única que teve queda no valor gasto e na média de itens comprados no supermercado, no primeiro semestre, segundo pesquisa da empresa Horus divulgada no Painel S.A. (Folha).
A média de itens na cesta do Nordeste saiu de 8,2 em janeiro para 6,6 em março. Em junho, aumentou para 7,9 com a volta do auxílio emergencial. |