Estudo da Fecomércio-MG aponta crescimento do comércio eletrônico entre varejistas

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O departamento de Estudos Econômicos da Fecomércio-MG divulga pesquisa que busca captar a adesão, as estratégias e as tendências a serem adotadas pelos empresários do comércio varejista do estado de Minas Gerais em relação ao mercado de vendas virtuais. A ida para o e-commerce por exigência do cliente foi citada por 56,3% das empresas que atuam de modo virtual.

A pesquisa traça um painel do e-commerce em todas as regiões do estado e entrevistou representantes de 406 empresas entre os dias 01 e 14 de setembro. As participantes têm entre dois e 50 anos de funcionamento.

Entre as empresas consultadas, pouco mais de 20% trabalham com as vendas online, o que representa menos da metade verificada em 2022. Ainda assim marcam presença online 56,7% das varejistas.

A recusa da maior parte das empresas entrevistadas em trabalharem com o comércio online é explicada pela preferência pelo modelo presencial, pelo tamanho da empresa e porque não têm intenção de vender virtualmente.

As vendas virtuais em Minas acontecem desde cinco anos atrás e só 17,5% estão no e-commerce há mais de cinco anos.

Entre as empresas que adotaram as vendas online, a dificuldade com mão de obra especializada é apontada como principal desafio na gestão do e-commerce, seguido pela concorrência e pela logística. Por outro lado, mais da metade das entrevistadas com e-commerce dizem não ter problemas com as vendas virtuais.

As redes sociais: Instagram, Facebook e Messenger são a opção de venda de 85% e metade das empresas usa o Whatsapp Business. Mais de 50% das empresas vendem fora de suas cidades e só 5% comercializam fora do país.

Saiba mais em: Redes sociais são as principais ferramentas de vendas do comércio virtual em Minas Gerais

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