Se pudéssemos definir os últimos quatro anos em quatro palavras, elas seriam modernização, dinamismo, protagonismo e superação.
O presidente José Roberto Tadros, em continuidade ao legado de Antônio Oliveira Santos, colocou o empresário do comércio de bens, serviços e turismo em posição de destaque no cenário político e econômico da economia brasileira e internacional.
Embora tenham sido anos de imensos desafios, com destaque para a pandemia e seus desdobramentos, a CNC não desacelerou o seu processo de crescimento e fortalecimento. Nos últimos quatro anos, a entidade promoveu uma reestruturação em todas as áreas, resultando, internamente, na digitalização dos processos e procedimentos, na otimização dos recursos e na melhoria da eficiência.
Externamente, a CNC ficou mais próxima do empresário, entendendo e acolhendo as suas prioridades, e está mais conectada às 27 federações e aos 1.036 sindicatos associados.
Modernização e dinamismo
O vice-presidente Financeiro da CNC, Leandro Domingos, destacou que a entidade se modernizou para que continue sendo a força do setor terciário, que hoje representa mais de 70% do PIB brasileiro. E frisou que as mudanças nos processos e procedimentos visam torná-la um instrumento ainda mais eficaz de promoção do desenvolvimento econômico e social.
“A CNC e seus braços sociais, Sesc e Senac, cresceram muito nos últimos anos e hoje fazem parte do DNA brasileiro, pois sempre foram grandes e importantes instituições. Na gestão do presidente Tadros, se tornaram mais reconhecidas pelos poderes públicos e pela sociedade brasileira”, afirma Leandro.
Ele observa também que, para se ajustar às demandas dos empresários, das federações e dos sindicatos, do Sesc e do Senac, a Confederação fez uma reengenharia de sua estrutura administrativa, inovando ao inserir tecnologias em seus processos internos.
Superação
A gestão do presidente Tadros foi marcada por muitos desafios e superações. A começar pelo corte de recursos do Sistema S, que colocou em risco, principalmente, as atividades culturais, sociais, esportivas e educacionais desenvolvidas pelo Sesc e pelo Senac em todo o País. A crise mobilizou o Sistema Comércio, mas a CNC, por meio de diálogo e entendimento, restabeleceu a parceria com o governo.
Em seguida, a pandemia da Covid-19 levou a Confederação a se reinventar, digitalizando os seus processos e comunicações, e a ajudar os empresários, as federações e os sindicatos a enfrentarem as diversas fases da crise sanitária. O presidente Tadros lembrou que foram tempos de muitas tristezas, tanto pela perda de vidas quanto pelas preocupações com o futuro da economia. “Humanos que somos, nós sentimos o baque. Mas soubemos lidar com os desafios com sabedoria e vencer os obstáculos. Foi um trabalho árduo, em conjunto, que contou com a contribuição de todos, dos empresários e dos colaboradores do Sistema Comércio”, avalia o presidente.
O último ano do primeiro mandato de Tadros foi marcado pelos reflexos provocados pelas eleições no País, que influenciaram o ritmo da retomada econômica. A CNC uniu esforços com o governo nesse processo de recuperação e contribuiu tanto para o saldo positivo de abertura de empresas quanto para a geração de mais de um milhão de empregos diretos em todo o País, superando as perdas com a pandemia.
“Foram anos difíceis, mas nos reinventamos. A CNC vai prosseguir o seu caminho rumo ao progresso, porque uma entidade que representa um setor responsável por 70% do PIB tem que continuar sendo protagonista”, afirma Tadros.
Sobre o futuro, o presidente da CNC destaca que a entidade seguirá trabalhando para contribuir no amadurecimento da democracia. “As lideranças do nosso País sabem, por experiência, que a democracia se consolida quando há melhoria no ambiente de negócios, quando há mais oportunidades e empregos, e quando se melhora a base salarial”, avalia ele.