Protagonismo – CNC na rota do crescimento

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A CNC alcançou o protagonismo unindo inteligência e tecnologia. Um marco desse progresso foi a criação da Agenda Institucional do Sistema Comércio. Com a ajuda dos empresários, das federações e dos sindicatos, essa ferramenta digital elenca as pautas prioritárias dos setores do comércio de bens, serviços e turismo, e acompanha as ações dos Poderes Legislativo e Executivo, tendo o apoio técnico da Rede Nacional de Assessorias Legislativas do Sistema CNCSesc-Senac (Renalegis).

“Reforçamos a nossa atuação junto aos Poderes Executivo e Legislativo, participando, de forma atuante e democrática, das políticas públicas para a economia do País. Isso reforçou o nosso protagonismo”, explica a chefe da Diretoria de Relações Institucionais (DRI), Nara de Deus Vieira.

De acordo com ela, além de estruturar e sistematizar o acompanhamento das pautas de interesse, a CNC ampliou o relacionamento com os representantes do poder público e da sociedade civil. “Essa mudança estratégica do nosso trabalho contribuiu para a projeção nacional e internacional da CNC, além de intensificar a defesa do Sesc e do Senac e reduzir as ameaças”, explicou Nara.

Na área jurídica, a CNC aumentou o suporte às federações, aos sindicatos e aos departamentos nacionais do Sesc e do Senac. Dentro de um dinâmico plano estratégico, a Divisão Jurídica e Sindical (DJS) vem atuando de forma orientativa e preventiva quanto a procedimentos, condutas e atuações. Além de atuar na defesa dos interesses do Sistema Comércio nas esferas do Poder Judiciário, a DJS vem contribuindo com a elaboração de pareceres técnicos, os quais contribuem para definir o posicionamento da entidade sobre temas fundamentais e sensíveis aos setores representados.

Presença

Nos últimos quatro anos, a CNC ampliou a sua presença e participação em órgãos do Poder Executivo, como conselhos, autarquias, agências reguladoras, institutos de pesquisas, entre outros. A entidade está em cerca de 250 espaços de representação.

O titular da Gerência de Gestão das Representações (GGR), Aurélio Rosas, destacou, por exemplo, a participação da CNC no Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual (CNCP), no Conselho Nacional de Defesa do Consumidor (CNDC), ambos ligados ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, e no Conselho Nacional do Trabalho (CNT), este ligado ao Ministério do Trabalho e Previdência.

No CNCP, explica Aurélio Rosas, a CNC ajuda a elaborar estratégias de combate ao comércio ilegal, prática criminosa que prejudica o comércio formal e reduz a arrecadação de tributos. No CNDC, a entidade atua para harmonizar a relação entre empresários e consumidores.

“Nós somos a voz dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo nos núcleos de debate que formulam as políticas públicas, pois o nosso papel é defendê-los e, ao mesmo tempo, abrir caminhos para que eles possam crescer, gerar empregos e fomentar a economia do País”, afirma Aurélio.

Pesquisas

As pesquisas econômicas contribuíram para o protagonismo institucional da CNC. Nos últimos quatro anos, foram mais de 300 levantamentos com leituras precisas do cenário econômico, dando aos empresários um termômetro exato da economia, ajudando-os em suas tomadas de decisão.

Além das pesquisas tradicionais, tais como a Intenção de Consumo das Famílias (ICF), a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) e o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), das análises das publicações do IBGE e das perspectivas sobre feriados e datas comemorativas, a CNC fez análises sobre temas específicos, como o impacto do programa Auxílio Brasil sobre o comércio, o impacto dos preços do combustível de aviação sobre o turismo, as perspectivas para a Copa do Mundo, as expectativas sobre o crescimento do PIB, entre outros temas de interesse dos setores do comércio de bens, serviços e turismo.

As pesquisas também contribuíram para a relevância e visibilidade da entidade. Em quatro anos, elas resultaram na exposição positiva de mais de 94 mil reportagens em jornais, rádios, TVs e sites de notícias. Uma presença na mídia aberta e fechada com equivalência comercial de R$ 642 milhões.

Em 2019, as pesquisas da CNC foram pautas de 21.306 matérias jornalísticas, alcançando, mensalmente, 22,9 milhões de leitores/ouvintes/espectadores, rendendo uma publicidade espontânea estimada em R$ 122 milhões. Em 2020, ápice da pandemia, foram 21.229 reportagens, as quais alcançaram, por mês, 28,5 milhões de pessoas e renderam publicidade espontânea de R$ 141,6 milhões.

Em 2021, ano que marcou o enfrentamento da Covid-19 e o andamento da vacinação, o resultado foi ainda melhor. Foram 24.659 reportagens, alcançando mensalmente 26,4 milhões de pessoas e rendendo publicidade espontânea estimada em R$ 152,7 milhões. Este ano, os números são melhores em relação a 2021: foram 27.300 matérias divulgadas, com engajamento de 30 milhões de pessoas, e mídia espontânea estimada em R$ 226 milhões.

Inovação

O quadriênio também foi marcado pelo mergulho da CNC na cultura da inovação. O CNC Transforma, projeto que envolveu a Confederação, as federações e os sindicatos que integram o Sistema Comércio, em conjunto com startups e outros parceiros, contribuiu para a implementação de iniciativas que resultaram na otimização de recursos, na melhoria da gestão dos processos, e na economia de tempo e de recursos naturais.

O CNC Transforma surgiu durante a pandemia da Covid-19 e tornou-se o maior projeto de inovação aberta do setor terciário brasileiro. Dividido em quatro pilares (CNC Comunica, CNC Multiplica, CNC Inova e CNC Conecta), ele conseguiu formar uma base sólida de inovação e sustentabilidade. A missão foi cumprida com sucesso, graças ao apoio e dedicação dos gestores e colaboradores.

“O CNC Transforma foi um importante projeto que mobilizou o Sistema Comércio em torno de soluções para o cotidiano, envolvendo tecnologia, criatividade, sustentabilidade e eficiência. As soluções que implementamos para nos ajudar em meio aos desafios da pandemia foram perpetuadas em nossa rotina atual. Isso se chama legado. Ficamos satisfeitos com os resultados que alcançamos em conjunto”, destacou o chefe da Gerência Executiva de Comunicação (Gecom), Elienai Câmara.

O Programa Ecos, que ganhou novo fôlego na gestão do presidente José Roberto Tadros, implementou, por meio de ações conjuntas, iniciativas e projetos de temática sustentável dentro dos ambientes organizacionais das entidades do Sistema Comércio, envolvendo a CNC, os departamentos nacionais do Sesc e do Senac, as federações e os sindicatos.

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