O presidente Jair Bolsonaro iniciou seu governo sob expectativas muito positivas do setor empresarial, respaldado pela
vontade popular e com o compromisso de levar adiante as reformas e as medidas de que o Brasil tanto precisa para retomar o caminho do desenvolvimento.
Para o trade turístico, já foi uma excelente sinalização quando o presidente decidiu manter a pasta do setor, sem diluí-la em outro Ministério. Uma prova da importância dada a uma atividade que tem tudo para ajudar a dinamizar a economia, no momento de virada no cenário de crise que marcou os últimos anos.
A isenção dos vistos para turistas dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão também foi outra demonstração da direção que o governo quer dar para fomentar o turismo no País.
São ações que vêm sendo destacadas pelo ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio, um dos articulistas presentes nesta edição, e que também indicam uma prioridade de que o setor historicamente se ressentiu durante um largo período.
Essa necessária priorização é ressaltada também no artigo do presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), José Roberto Tadros. Como apontado pelo presidente, o turismo é a base de sustentação de muitos países, mas no Brasil, país favorecido como poucos em belezas naturais e sínteses culturais, ainda está abaixo do imenso potencial de geração de riqueza, empregos e renda que pode alcançar.
As demandas do turismo são muitas, passando por medidas setoriais e
também pelo acerto das medidas macroeconômicas. Como atividade econômica, é realizado pelas empresas privadas. No entanto, as políticas públicas são determinantes para a criação de um ambiente favorável aos investimentos.
Daí a importância de um governo consciente dos benefícios que podem ser gerados por uma valorização estratégica do turismo como instrumento de promoção do desenvolvimento do País
Boa leitura!