Quando o Brasil foi escolhido para ser a sede da Copa do Mundo de 2014, no já relativamente distante ano de 2007, a imensa maioria dos brasileiros saudou a notícia com entusiasmo.
País afeito aos esportes, apaixonado por futebol e em ascensão econômica, parecia natural ter o direito de organizar uma das principais competições do mundo.
Além da possibilidade de mostrar a imagem de uma nação próspera, havia o potencial para alavancar a economia, por meio das obras de infraestrutura e dos ganhos de setores importantes, como o turismo.
Apesar de muita coisa não ter saído como o planejado e de estarmos praticamente às portas do grande evento, é simplesmente tarde demais para recuar e cedo demais para dizer que não valeu a pena.
É hora de uma mobilização final de todos os envolvidos, para garantir que tudo saia da melhor forma, com coordenação de esforços e foco.
Se o legado deixado, inclusive para as atividades turísticas, não ficar à altura do chamado “padrão Fifa”, pelo menos teremos a certeza de que podemos chegar lá.
Boa leitura