CNC Notícias 255

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Mais uma chance.

A matéria de capa desta edição aborda um assunto que tem tudo a ver com o setor produtivo, em geral, e o setor terciário, em particular.

Tem a ver com destravar a economia brasileira e promover um ambiente de negócios mais favorável aos investimentos que geram emprego e renda.

A reforma tributária volta a ocupar um lugar de destaque na agenda política e econômica do País. Consenso quanto à sua necessidade, mas nem tanto quando se observa o número de propostas apresentadas e de tentativas de levar adiante a aprovação de um texto que represente um avanço efetivo em uma questão na qual o Brasil patina há décadas.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) defende que, para ser de fato efetiva, a reforma tributária tem que ser equilibrada, justa e equânime.

Precisa simplificar o confuso e perverso sistema atual, sem representar aumento da carga ou sacrificar setores, como o de serviços, que é grande gerador de emprego e está em um importante processo de recuperação após a crise provocada pela pandemia da Covid-19.

Se não forem levadas em conta essas premissas, a sociedade brasileira vai correr o risco de novamente desperdiçar uma chance de progredir em seu anseio de alcançar níveis de desenvolvimento compatíveis com o potencial do País.

A CNC seguirá acompanhando e participando de forma ativa dos debates sobre essa e outras importantes questões que afetam de forma direta os seus representados.

Boa leitura!

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