50 anos da Revolução dos Cravos: Presidente Tadros faz palestra a convite do Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro

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Em comemoração do 50° aniversário da Revolução dos Cravos, o Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro promoveu a palestra Um Olhar do Brasil sobre a Revolução dos Cravos, com foco na reflexão sobre esse marco histórico pela voz de destacadas figuras da academia, diplomacia e comércio brasileiros. O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, compôs a mesa de debate, que aconteceu em 14 de abril, no Palácio de São Clemente, no Rio de Janeiro.

“A democracia é o único caminho por onde os povos podem prosperar e exigir melhores condições de vida do seu próprio governo, enquanto permite que empresários produzam e gerem emprego para a população com liberdade de empreender. É nisso que eu acredito”, frisou Tadros durante a palestra.

Presidente Tadros e a Cônsul-Geral de Portugal no Rio de Janeiro, Gabriela Soares de Albergaria, em evento alusivo aos 50 anos da Revolução dos Cravos, no Palácio de São Clemente

Além de Tadros, ainda palestraram o embaixador Marcus Azambuja, a jornalista, escritora e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) Rosiska Darcy de Oliveira e o advogado, professor e também acadêmico da ABL Joaquim Falcão.

O encontro foi o marco de abertura de uma série de conferências sobre a efeméride, reunindo instituições de renome, além do próprio Consulado Geral de Portugal, como a Associação Luís de Camões, o Real Gabinete Português de Leitura e um conjunto de universidades do Rio de Janeiro – UFRJ, UFF, UniRio e PUC. Até 19 de abril, diariamente, cada universidade realizará uma sessão com um convidado, apresentando temas como democracia, revolução, regimes autoritários, entre outros. Confira aqui a agenda completa do projeto 25 de abril, 50 anos depois – recordar, refletir e reimaginar.

Também conhecida como Revolução de 25 de Abril, a Revolução dos Cravos deu fim à ditadura salazarista e garantiu a retomada dos direitos civis e políticos para a população portuguesa e o início dos processos de descolonização na África.

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