O gerente de Estudos e Desempenho Portuário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Bruno de Oliveira Pinheiro, participou, no dia 29 de junho, da reunião do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O evento faz parte do macrotema “Turismo náutico – Busca da regulamentação dos cruzeiros marítimos no País”, em debate atualmente pelo Conselho.
O gerente de Estudos e Desempenho Portuário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Bruno de Oliveira Pinheiro, participou, no dia 29 de junho, da reunião do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O evento faz parte do macrotema “Turismo náutico – Busca da regulamentação dos cruzeiros marítimos no País”, em debate atualmente pelo Conselho.
Pinheiro falou sobre o tema “Infraestrutura Portuária para o turismo”, e explicou aos participantes do encontro, realizado na sede da CNC, no Rio de Janeiro, detalhes sobre as funções da Antaq como reguladora de um modal pelo qual passam 90% das importações brasileiras.
Além do transporte de cargas, Pinheiro também falou sobre o crescimento do transporte náutico de turistas. “De 2009 para 2010, o transporte dos chamados passageiros cruzeiristas cresceu 38%, e, de 2010 para 2011, estima-se um incremento de 22% no total de pessoas em viagens de cruzeiros circulando pelos portos. Nos últimos dez anos, este crescimento foi de mais de 2.000%”, afirmou.
O palestrante também falou sobre os planos do governo para a Copa do Mundo. “Como os estudos mostram que nem todas as cidades-sede do mundial esportivo comportariam a construção de unidades hoteleiras, o governo investirá quase R$ 1 bilhão na criação de terminais de passageiros em sete portos do País: Manaus, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e Santos”, disse, acrescentando que alguns já estão com as obras iniciadas, como os de Recife e Fortaleza. Segundo o executivo, a ideia é que a administração destes terminais, durante a Copa, seja feita pelos próprios portos, mas, depois, os mesmos deverão ser arrendados.