Bernardo Cabral toma posse na Academia Carioca de Letras

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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no Rio de Janeiro, foi o cenário, em 30 de julho, da posse de Bernardo Cabral, relator da atual Constituição Brasileira e consultor da Presidência da Confederação, na Academia Carioca de Letras (ACL).

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no Rio de Janeiro, foi o cenário, em 30 de julho, da posse de Bernardo Cabral, relator da atual Constituição Brasileira e consultor da Presidência da Confederação, na Academia Carioca de Letras (ACL).

Cabral, que foi ministro da Justiça e senador pelo Estado do Amazonas, passa a ocupar cadeira de número 40 da instituição, substituindo o acadêmico Humberto Braga, falecido ano passado. Ele foi eleito por unanimidade. “Bernardo Cabral é, antes de tudo, um exemplo de busca pelo bem comum e sua postura o fez merecedor do respeito de todos os brasileiros”, afirmou o presidente da Academia , Nelson Mello e Souza.

“As emoções me embargam por saber que vim situar-me entre expoentes da literatura e entender que meus destacados pares, em decisão espontânea e unânime, quiseram prestar-me um ato de homenagem expressivo e consagrador, embora timbrado por uma excessiva generosidade”, afirmou Bernardo Cabral. O trabalho do consultor da CNC como deputado constituinte foi mencionado pelo acadêmico Murilo Melo Filho: “A Constituição de 1988 é a maior democracia completa da história brasileira”.

Bernardo Cabral é o quinto a ocupar a cadeira de número 40 da ACL, que tem como patrono o poeta Moacyr de Almeida. O novo imortal prestou, em seu discurso, homenagens ao seu antecessor, Humberto Braga, e a diversos convidados.

Entre as autoridades que integraram a mesa de honra estavam o presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos; o consultor econômico da CNC e ex-ministro da Fazenda Ernane Galvêas; o presidente da Academia Brasileira de Filosofia, João Ricardo Moderno; o presidente do Colégio de Presidentes de Tribunais de Justiça, desembargador Marcus Faver; o acadêmico da ABL Cícero Sandroni; o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Alexandre Belmonte; o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Benedito Gonçalves; o presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Fernando Fragoso; o presidente da Academia Brasileira de Letras Jurídicas, Francisco Amaral; o presidente do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, Thiers Montebello; e o presidente do Jornal do Commercio e da Rádio Tupi, Mauricio Dinepi.

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